02 dezembro 2006

Livro de Moisés segunda parte


Israel estava livre! Depois da fantástica demonstração do poder de Deus, por meio das dez pragas do Egito, Moisés finalmente conduziu o povo cativo aos braços da liberdade. Mas essa não seria a sua maior proeza: ainda era necessário transformar aquele povo fraco e sem valores morais na primeira nação monoteísta da humanidade. Para isso, o profeta teria de realizar um longo trabalho de renovação cultural, a fim de que o seu povo não pisasse o solo da Terra Prometida com os pés impuros. E, utilizando-se do mesmo pulso de ferro com que dobrou aos seus pés o poderoso faraó Merneptah, ele subjugaria os rebeldes e enalteceria aqueles que compreendessem a mensagem do Deus Único, ainda que para isso levasse o tempo de uma geração. Essa profunda transformação por que passou o povo israelita, durante anos no deserto, até alcançar os verdadeiros valores da alma, é narrada aqui, nas páginas de Moisés - Em Busca da Terra Prometida (volume 2), de forma clara e incontestável, tão necessária aos dias atuais. Que o leitor se envolva profundamente com a mensagem trazida do Alto pelas mãos de Roger Bottini Paranhos e dela faça uso em sua reforma íntima!

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Livros sobre Moisés


Conforme prometeu no livro ?Akhenaton ? A Revolução Espiritual do Antigo Egito?, Radamés retorna à literatura espiritualista, agora como Natanael, chefe de uma das doze tribos de Israel, para dar continuidade aos relatos da saga da implantação do monoteísmo na Terra. Com a mesma riqueza de detalhes das obras anteriores, Hermes orienta o autor a narrar os fantásticos acontecimentos que precederam o êxodo dos judeus à Terra Prometida, numa linguagem clara e desprovida de simbolismos, ao contrário do que acontece nas incoerentes e fantasiosas descrições dos textos bíblicos. Neste novo livro, Natanael apresenta-nos Moisés como um homem determinado e intransigente, que utilizava o seu incrível poder mental para fazer cumprir a vontade de Deus na Terra, porém, ao mesmo tempo, amoroso e sereno com quem se demonstrava sincero. Essa personalidade marcante, meio humana meio divina, assombrou os faraós Ramsés II e Merneptah, mas certamente instigará o leitor que se aventurar pelas páginas de ?Moisés, o Libertador de Israel? a querer conhecer mais detalhes da vida e obra do Grande Profeta, cuja mensagem é padrão de conduta moral que vigora até os dias de hoje.

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Moisés

Moisés (em hebraico, Moshe, משה), profeta israelita da Bíblia Hebraica (conhecida entre os cristãos como [[Antigo Testamento ]]), da Tribo de Levi, . Segundo a tradição judaica e cristã, Moisés foi o autor dos 5 primeiros livros do Antigo Testamento. Veja também Pentateuco). É encarado pelos judeus como o seu principal legislador e um de seus principais líderes religiosos. Para os muçulmanos, Moisés (em ár. Musa, موسى) foi um grande profeta.
Moisés foi adoptado pela filha do Faraó (não identificado) e educado na corte como um princípe do
Egipto. Aos 40 anos, após ter morto um feitor egípcio levado pela sua justa cólera, é obrigado a partir para exílio, a fim de escapar à pena de morte. Fixa-se na região montanhosa de Midiã, situada a leste do Golfo de Acaba. Quarenta anos depois, no Monte de Horebe, é finalmente comissionado pelo Deus de Abraão como o Libertador de Israel.
Ele conduziu o povo de Israel até ao limiar de
Canaã, a Terra Prometida a Abraão. Foi no Monte de Horebe, na Península do Sinai, que recebeu os Dez Mandamentos do Deus de Abraão, escritos "pelo dedo de Deus". Depois, o seu código de leis é ampliado para cerca de 600 leis. É comummente chamado de Lei Mosaica, embora seja a Lei (em hebr. Toráh) de Deus dada a Israel por intermédio de Moisés.

Durante 40 anos (segundo a maioria dos historiadores, no período entre 1250 a.C. e 1210 a.C.), conduz o povo de Israel na peregrinação pelo deserto. Moisés morre aos 120 anos, após de contemplar a terra de Canaã no alto do Monte Nebo, na Planície de Moabe. Josué, seu ajudante, sucede-lhe como líder, chefiando a conquista de territórios na Transjordânia e de Canaã.
No
Cristianismo, Moisés prefigura o "Moisés Maior", o prometido Messias (em grego, o Cristo). O relato do Êxodo de Israel, sob a liderança por Moisés, prefigura a libertação da escravidão do pecado, passando os cristãos a usufruir a liberdade gloriosa pertencente aos filhos de Deus.

A origem do nome Moisés é controversa. As evidências apontam para a origem egípcia do nome sem o elemento teofórico. Més (ou na sua forma grega, mais divulgada, Mósis), deriva da raiz substantiva ms (criança ou filho), correlata da forma verbal msy, que significa "gerar" (note-se que na língua egípcia, à semelhança de outras do Próximo Oriente, a escrita renunciava ao uso das vogais). Més significa assim "gerado", "nascido" ou "filho". Tome-se como exemplo os nomes dos faraós Ahmés (Amósis), que significa "filho de [deus] Amon-Rá", Tutmés (Tutmósis), significando ("filho de [deus] Tut), ou ainda Ramsés, com o significado de "filho de [deus] ".
De acordo com Êxodo 2:10 (ALA), é explicado que "quando o menino era já grande, ela [a mãe natural] o trouxe à filha de Faraó, a qual o adoptou; e lhe chamou Moisés, dizendo: Porque das águas o tirei." Para os judeus, o nome Moisés, em hebr. Móshe (מֹשֶׁה), é associado homofonicamente ao verbo hebr. mashah, que têm o significado de "tirar". Na etimologia judaica popular, têm o significado de "retirado [isto é, salvo]" da água. Veja também Antiguidades Judaicas, Flávio Josefo, Livro II, Cap. 9 § 6.

Livro sobre Akhenaton

Sinopse

Akhenaton: a Revolução Espiritual do Antigo Egito é o livro que conduzirá o leitor na fantástica viagem ao passado, desvendando a verdade que se oculta atrás de fatos que a História pouco registrou ou que são matéria de especulação entre os arqueólogos modernos. Impressionante por sua mensagem filosó caespiritual, esta obra mediúnica ditada por Hermes e Radamés retrata com delidade a trajetória do mais brilhante e enigmático faraó, Akhenaton, o enviado do Cristo, que muito além de seu tempo revolucionou o Egito, dando início à transformação religiosa na crença a um só deus, que abalou os alicerces da sociedade egípcia no século XIV antes de Cristo. Da extinta Atlântida, há doze mil anos, a Moisés, novo profeta do Deus único, aqui está registrada uma instigante história que o leitor nunca ouviu.

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Resumo do Reinado de Akhenaton

Considerando esse período de reformas, o que mais se destaca com relação às ações de Akhenaton, foi o fato de ele ter tentado popularizar, cerca de 1400 anos antes das idéias de Cristo serem conhecidas, o culto de um deus fundamentado no amor, fonte de vida, criador de toda a natureza. Era Aton, representado pelo disco solar.
Pouco se conhece a respeito da infância de Akhenaton, o “Filho verdadeiro do Rei”. Isso se justifica pelo fato de ele ter tido um irmão mais velho, Tuthmoses, “Filho maior do Rei”, que seria naturalmente escolhido como príncipe sucessor do seu pai no trono do Egito, não fosse a sua morte prematura, cuja razão desconhecemos. Seu irmão mais novo Amenhotep foi então imediatamente elevado à categoria de sucessor. Isto deve ter acontecido aproximadamente por volta do ano 30 do reinado de Amenhotep III, quando foi nomeado co-regente, no jubileu do festival Heb-Sed. Mudou, posteriormente, por volta do ano 5, seu nome para Akhenaton (O espírito útilizado por Aton). Passa a se apresentar então como o único representante do deus Aton aqui na terra.
Os primeiros anos foram passados em Tebas, mas por volta do ano 6, Akhenaton quebra a tradição político-religiosa, mudando a capital do Egito para um local nunca antes pertencido a outro deus, e constrói Akhetaton (O horizonte de Aton).
Aproximadamente no ano 15 do seu reinado nomeia Smenkhkare(Ankhkheperure) como co-regente, que se estabelece em Tebas.
São precárias as informações existentes sobre o desfecho desse período. Sabe-se que Nefertiti, por volta do ano 12, retira-se do cenário, indo residir no palácio chamado “Morada de Aton”, situado ao norte da cidade de Akhetaton. Alguns afirmam que teria sido exilada, não participando mais das atividades comuns do casal solar, tendo sido substituída por sua filha Merytaton. Não se conhece o ano de sua morte.
Também não temos informações seguras quanto ao fim de Akhenaton. Embora tenha sido encontrada sua tumba, em Akhetaton, atual El Amarna, desconhecemos qualquer informação sobre o paradeiro de sua múmia, não havendo nenhuma evidência que possa nos levar a pensar que tenha sido enterrado lá.
Alguns afirmam ser sua múmia uma das achadas na tumba 55 do Vale dos Reis, local que continha vários objetos datados do período amarniano. Ainda não existe uma opinião definitiva quanto a isso, embora evidências arqueológicas podem nos levar também a supor que Akhenaton tenha sido enterrado na sua tumba, pelo menos por certo período de tempo. Fragmentos de seu sarcófago de granito e um vaso canopo podem ser elementos importantes para atestar isso.
Existe um fato muito interessante relacionado a essa tumba: o ângulo de descida do corredor de acesso permite que a luz do sol penetre no seu interior, iluminando a câmara mortuária, onde o corpo do faraó estaria sepultado, dentro do sarcófago.


Após a sua morte, seu sucessor foi seu genro Smenkhkare (Ankhkheperure), cujo reinado foi muito curto. Sucedeu-lhe Tutankhaton (Nebkheperure), que também teve uma regência muito curta, chegando inclusive a residir em Akhetaton, permanecendo fiel ao culto atoniano. Entretanto, por algum motivo que desconhecemos, transfere-se para Tebas, mudando seu nome para Tutankhamon. Seu sucessor foi Ay (Kheperkheperure), antigo funcionário da corte de Amarna. Seu reinado de quatro anos foi irrelevante, tendo sido sucedido por Horemheb , antigo “Grande Comandante de Armas” de Akhenaton.



Akhenaton


Segundo filho de Amenhotep III com Tiya, o faraó Akhenaton é considerado, por uns, como visionário, revolucionário e idealista; por outros, apenas como herético. Poeta e reformador das artes, a verdade é que ele foi responsável por um dos mais importantes momentos da História do antigo Egito.
É por seu intermédio que pela primeira vez a história da humanidade registra a adoção de um deus único, ou seja, é o primeiro momento conhecido em que o homem adota a figura do monoteísmo. Seu deus Aton era representado fisicamente pelo disco solar.
Fundou uma nova capital, à qual deu o nome de Akhetaton (Horizonte de Aton). Abandona a então capital Tebas, e vai com sua corte habitar a nova cidade-capital, que teve a duração de somente 12 anos aproximadamente.
Akhenaton reinou por cerca de 17 anos, vindo a falecer de forma até agora desconhecida. Embora alguns estudiosos afirmem que sim, até agora não há qualquer dado concreto referente a uma possível descoberta de sua múmia.
Com sua morte, acaba a reforma religiosa, que obteve repercussão no campo artístico e político.
Como conseqüência dessa nova concepção religiosa, o antigo Egito foi palco de uma profunda revolução dos tradicionais cânones artísticos de então, adotando características do realismo e do naturalismo. A partir desse momento, a imagem atlética do faraó é negada, passando então este a ser representado com suas características naturais, às vezes até de forma exagerada, beirando a caricatura. As cenas comuns retratadas referem-se àquelas do seu convívio cotidiano com a família, no palácio ou em adoração ao novo deus Aton.
Casado com Nefertiti, teve seis filhas, sendo que também lhe é atribuída a paternidade de Tutankhaton/Tutankhamon, que seria seu filho com a segunda esposa de nome Kiya.

Livros de Ramatis

Livros sob Alegada Orientação Extrafísica de Ramatis

Obras psicografadas por Hercílio Maes
A Vida no Planeta Marte e os Discos Voadores (1955)
Mensagens do Astral (1956)
A Vida Além da Sepultura (1957; autor espiritual principal: Atanagildo)
A Sobrevivência do Espírito (1958; autor espiritual principal: Atanagildo)
Fisiologia da Alma (1959)
Mediunismo (1960)
Mediunidade de Cura (1963)
O Sublime Peregrino (1964)
Elucidações do Além (1964)
Semeando e Colhendo (1965; autor espiritual: Atanagildo)
A Missão do Espiritismo (1967)
Magia de Redenção (1967)
A Vida Humana e o Espírito Imortal (1970)
O Evangelho à Luz do Cosmo (1974)
Sob a Luz do Espiritismo (1999; póstuma)
Ramatis - Uma Proposta de Luz (2003; seleção de trechos das obras anteriores)

Obra psicografada por América Paoliello Marques e Wanda Baptista Pereira Gimenez
Mensagens do Grande Coração (1955; co-autores espirituais: Nicanor, Rama-Schain, Akenaton, Emmanuel)

Obras psicografadas por América Paoliello Marques
Brasil, Terra da Promissão
Evangelho, Psicologia, Ioga (co-autores espirituais: Nicanor, Akenaton e Rama-Schain)
Jesus e a Jerusalém Renovada (1977)
Viagem em Torno do "Eu"

Obras de Wagner Borges
Viagem Espiritual I (1993)
Viagem Espiritual II (1995)
Viagem Espiritual III (1995)

Obras psicografadas por Maria Margarida Liguori
Momento de Reflexão (Vol. 1 - 1990)
Momento de Reflexão (Vol. 2 - 1993)
Momento de Reflexão (Vol. 3 - 1995)
O Homem e o Planeta Terra (1998)
O Despertar da Consciência (1999)
Em Busca da Luz Interior (2001)
Jornada de Luz (2001)

Obras psicografadas por Márcio Godinho
As Flores do Oriente (2000)
O Universo Humano (2001)

Obras psicografadas por Norberto Peixoto
Chama Crística (2001)
Samadhi (2002)
Evolução no Planeta Azul (2003)
Jardim dos Orixás (2004)
Vozes de Aruanda (2005)

Obra de Jan Val Ellam
Muito Além do Horizonte (2002)

Obras de Dalton Roque
O Karma e Suas Leis (2004)
Práticas Bioenergéticas Volume I - CD (2006)
Práticas Bioenergéticas Volume II - CD (2006)
Práticas Bioenergéticas com os Sete Chacras - CD (2006)

Ramatis

Ramatis, Ramatís ou Swami Sri Rama-tys é o espírito a que se atribui ser mentor extrafísico de obras escritas pelos médiuns Hercílio Maes, América Paoliello Marques, Wanda Baptista Gimenez, Wagner Borges, Maria Margarida Liguori, Márcio Godinho, Norberto Peixoto, Jan Val Ellam e Dalton Roque.O conjunto das obras inspiradas nos ensinamentos de Ramatis representa a principal fonte bibliográfica e ideológica do espiritualismo universalista. Sua última encarnação teria sido na Indochina do século X d.C. À época teria sido instrutor em santuários iniciáticos indianos, falecendo ainda cedo. Em reencarnação no século IV teria participado dos acontecimentos narrados no poema hindu Ramaiana. Também se aventa no meio espiritualista ter sido um dos Reis Magos, assim como o filósofo Pitágoras. Para seus discípulos e admiradores, Ramatis coordena a Fraternidade da Cruz e do Triângulo, equipe extrafísica de espíritos oriundos do cristianismo e das tradições religiosas do Oriente, comprometida em difundir síntese do conhecimento contido nas doutrinas religiosas e espiritualistas ocidentais e orientais, a fim de promover a integração da humanidade em torno de valores éticos e cosmoéticos em comum e a expansão dos horizontes conscienciais planetários. O repertório de estudos que teriam contado com a orientação do espírito de Ramatis se caracteriza pelo ecletismo, ao versar acerca de temas variados, tais quais fanatismo, ecumenismo, universalismo, espiritismo, teosofia, hinduísmo, Cosmoética, transição planetária, Conscienciologia, Projeciologia, Apometria,Umbanda, Ufologia, vegetarianismo, esperanto, câncer, tabagismo, alcoolismo, bioenergias, magia negra, chacras, mediunidade, projeção da consciência (viagem astral), autoconhecimento, leis do carma, suicídio, sexo, procriação, futuro do Brasil e da Terra, Jesus e profecias bíblicas.

01 dezembro 2006

continuação história de Krishna 2

Devoção a Krishna na atualidade

Desde 1966 a devoção a Krishna se expandiu da Índia e agora é praticada em vários lugares no mundo, incluindo a América, Europa, África, Rússia e América do Sul. Isto foi devido principalmente ao crescimento do movimento Hare Krishna, conhecido também como a Internecional Sociedade para a Consciência de Krishna (ISKCON) fundado por A.C Bhaktivedanta Swami Prabhupada, que havia sido instruído por seu guru Srila Bhaktisiddhanta Sarasvati Thakura a traduzir as escrituras Védicas para o inglês e compartilhar com o mundo ocidental.

continuação história de Krishna

Krishna, o Príncipe

Krishna, então um jovem homem, retorna para Mathura, acaba com o governo de Kamsa, e institue seu pai, Ugrasena, que havia sido aprisionado por Kamsa, como rei de Yadavas. Em seguida declarou a si mesmo príncipe da corte. Neste período iniciou sua amizade com Arjuna e outros príncipes de Pandava do reino de Kuru. Casou-se com Rukmini, filha do rei Bishmaka de Vidarbha. Ele também teve outras sete esposas, incluindo Satyabhama e Jambavati.

A guerra de Kurukshetra

Krishna e Arjuna na carruagem Krishna possuía primos em ambos os lados na guerra entre os Pandavas e os Kauravas, porém ele tomou o lado dos Pandavas e concordou em ser o cocheiro da carruagem de Arjuna - seu primo e grande amigo - na batalha decisiva. O Bhagavad Gita consiste nos conselhos dados por Krishna a Arjuna, antes do início do combate.

Últimos dias

Krishna havia se retirado para a floresta e estava em meditação embaixo de uma árvore, quando um caçador, na pemumbra da floresta, o confunde com um antílope e o fere na planta do pé. Mesmo ferido de morte, aceita-a com grande serenidade.No Bhagavad Gita ele diz: jatasya hi dhruvo mrtyur dhruvam janma mrtasya ca tasmad apariharye 'rthe na tvam socitum arhasi (Tradução) - Inevitável é a morte para os que nascem; todo o morrer é um nascer – pelo que, não deves entristecer-te por causa do inevitável.

Controvérsia

Muitas pessoas se confundem com duas informações similares, Krishna é certas vezes apresentado como a Suprema Personalidade de Deus e certas vezes o mencionam como encarnação de Vishnu. No Srimad-Bhagavatam de Srila Prabhupada, Prabhupada explica que Krishna fora de Vrindavana é Vishnu expandido, e Krishna residindo em Vrindavana seria a personalidade de Deus em pessoa, uma vez que a Vrindavana terrestre seria, em certo aspecto, especial e uma expansão direta da Vrindavana original (Goloka Vrindavana). Embora haja discordância neste tópico entre os diversos Sampradayas (Escolas filosóficas), esta é a explicação de Prabhupada.

Krishna


A história de Krishna

Este resumo se baseia no Mahabharata, o Harivamsa, o Bhagavata Purana e o Vishnu Purana . Os fatos narrados ocorreram no norte da Índia, na maior parte nos estados atuais de Uttar Pradesh, Bihar, Haryana, Deli e Gujarat.

Nascimento e infância

Krishna era da família real de Mathura - capital de um conjunto de três clãs: Vrishni, Andhaka e Bhoja - e o oitavo filho da princesa Devaki e seu marido Vasudeva, um nobre da corte. No dia do seu casamento, como é de costume na tradição védica, seu primo mais velho, Kamsa, ficou encarregado de conduzir Devaki e seu esposo até a nova casa do jovem casal.
O rei Kamsa subiu ao trono após mandar prender seu próprio pai, Ugrasena (rei da dinastia Bhoja). Kamsa é tido como um grande demônio, que pertencia à classe dos Kshatriyas (guerreiros), mas que, de algum modo, havia se desviado do Dharma universal.
No caminho que conduzia os noivos até sua nova casa, Kamsa escutou uma voz que dizia que o oitavo filho de Devaki iria levá-lo à morte. Imediatamente fez menção de matar Devaki, mas Vasudeva implorou pela vida da esposa, prometendo que cada filho seu que nascesse, seria levado à presença de Kamsa.
Receoso, mandou prender Vasudeva e sua esposa no porão do castelo, sendo vigiados dia e noite por guardas. Cada filho do casal que nascia era morto por Kamsa, que mesmo sabendo que a profecia se cumpriria apenas no oitavo filho, não tinha piedade de nenhum e matava a todos.
Kamsa havia sido alertado por Narada Muni que em breve Vishnu nasceria na família de Vasudeva. Soube também, através deste sábio, que em uma encarnação anterior, Kamsa havia sido um demônio chamado Kalanemi que tinha sido morto por Vishnu.
Conta a tradição védica que Kamsa, temendo que Vishnu nascesse em qualquer uma das famílias do reino, mandou matar todos os meninos com até dois anos de idade, a fim de evitar o cumprimento da profecia.
E foi então que o oitavo filho de Devaki nasceu - Bhagavan Sri Krishna. O local de seu nascimento é conhecido atualmente como Krishnajanmabhoomi, onde um templo foi erguido em sua honra. Como sua vida corria risco na prisão, foi tirado da prisão e entregue a seus pais adotivos Yashoda e Nanda em Gokula.


Juventude

Krishna e Gopis na floresta
Nanda, pai adotivo de Krishna, era o líder de uma comunidade de pastores de gado. As histórias de sua infância e juventude contam sua vida e relação com as pessoas de sua região. Uma dessas histórias conta que Kamsa, descobrindo que ele havia sido libertado da prisão, enviou vários demônios para impedir que isso acontecesse. Todos falharam. São muitas as façanhas de Krishna e suas aventuras com as Gopis da vila, incluindo Radha, que se tornou mais tarde conhecida como o Rasa lila.

Buda


Buda (sânscrito-devanagari: बुद्ध, transliterado Buddha, que significa Desperto, Iluminado, que vem do radical "Budh", despertar) é um título dado na religião budista àqueles que despertaram plenamente para a verdadeira natureza dos fenômenos e se puseram a divulgar tal redescoberta aos demais seres. "A verdadeira natureza dos fenômenos", aqui, quer dizer o entendimento de que todos os fenômenos são impermanentes, insatisfatórios e impessoais. Tornando-se consciente dessas características da realidade, seria possível viver de maneira plena, livre dos condicionamentos mentais que causam a insatisfação, o descontentamento, o sofrimento.
Do ponto de vista da doutrina budista clássica, a palavra "Buda" denota não apenas um mestre religioso que viveu em uma época em particular, mas toda uma categoria de seres iluminados que alcançaram tal realização espiritual. Pode-se fazer uma analogia com a designação "Presidente da República" que refere-se não apenas a um homem, mas a todos aqueles que sucessivamente ocuparam o cargo. As escrituras budistas tradicionais mencionam pelo menos 24 Budas que surgiram no passado, em épocas diferentes.
O Budismo reconhece três tipos de Buda, dentre os quais o termo Buda é normalmente reservado para o primeiro tipo, o Samyaksam-buddha (Pali: Samma-Sambuddha). A realização do Nirvana é exatamente a mesma, mas um Samyaksam-buddha expressa mais qualidades e capacidades que as outras duas.
Atualmente, as referências ao Buda referem-se em geral a Siddhartha Gautama, mestre religioso e fundador do Budismo no século VI antes de Cristo. Ele seria, portanto, o último Buda de uma linhagem de antecessores cuja história perdeu-se no tempo. Conta a história que ele atingiu a iluminação durante uma meditação sob a árvore Bodhi, quando mudou seu nome para Buda, que quer dizer "iluminado"
Existe uma passagem nas escrituras [Anguttara Nikaya (II, 37)] - a qual é freqüentemente interpretada de maneira superficial - na qual o Buddha nega ser alguma forma de ser sobrenatural, mas esclarece:
"Brâmane, assim como uma flor de lótus azul, vermelha ou branca nasce nas águas, cresce e mantém-se sobre as águas intocada por elas; eu também, que nasci no mundo e nele cresci, transcendi o mundo e vivo intocado por este. Lembre-se de mim como aquele que é desperto."
Com isso ele rejeitava qualquer possibilidade de ser tomado como um Deus, mas reafirmava a característica transcendente da sua vivência espiritual e do caminho de libertação que oferecia para os demais seres. Nesse sentido, o Buddha exerceu um papel importante de democratização da religião que, até então, estava sujeita ao arbítrio da casta dos brâmanes.
Para Siddhartha Gautama não há intermediário entre a humanidade e o divino; deuses distantes também estão sujeitos ao karma em seus paraísos impermanentes. O Buda é apenas um exemplo, guia e mestre para os seres sencientes que devem trilhar o caminho por si próprios.
Dentre as religiões mundiais, a maioria das quais proclama a existência de um Deus criador, o Budismo é considerado incomum por ser uma religião não-teísta. Para o Buda, a chave para a libertação é a pureza mental e a compreensão correta, e por esse motivo ele rejeitou a noção de que se conquista a salvação implorando para uma deidade distante.
De acordo com o Buda Gautama, a felicidade Desperta do Nirvana, que ele atingiu, está ao alcance de todos os seres, porém na visão ortodoxa é necessário ter nascido como um ser humano. No Tipitaka - as escrituras budistas mais antigas - fala-se dos numerosos Budas do passado e suas vidas, bem como sobre o próximo Bodhissatva, que é chamado Maitreya.

Hermes Trismegistus ou Thoth

Hermes Trismegistus é a expressão em latim para "Hermes o Três-Vezes-Grande" derivado do grego Ερμης ο Τρισμεγιστος. Ele foi um personagem histórico ou mítico do antigo Egito. Em seu aspecto mítico ele foi uma deidade sincrética que combinava aspectos do deus grego Hermes e do deus egípcio Thoth.
Hermes foi considerado pelos egípcios o Mensageiro dos Deuses, por ter transmitido os seus ensinamentos a este grande povo da
antigüidade e ter implantado a tradição sagrada, os rituais sagrados, e os ensinamentos das artes e ciências em suas escolas da sabedoria.
Thot, por seu lado, simbolizava a lógica organizada do universo, estando relacionado aos
ciclos lunares a qual em suas fases expressa a harmonia do universo. Também era considerado como deus do verbo e da sabedoria e foi naturalmente identificado com Hermes.
A Hermes Trismegistus foi atribuída a escrita de 42 livros sobre
medicina, a astronomia, a astrologia, a botânica, a agricultura, a geologia, as matemáticas, a música, a arquitetura, a ciência política. Entre eles se encontra "O Livro dos Mortos" que é também chamado de "O Livro da Saída da Luz", a coleção literárica conhecida como Corpus Hermeticum, e é-lhe também atribuído o mais famoso texto alquímico, a "Tábua de Esmeralda".